sexta-feira, 7 de maio de 2010

Marcelo Branco

Luiz Gonzaga disse:
maio 7, 2010 às 5:58 pm

Poesia de autor desconhecido
(adaptação de Zé Serrote o poeta do Serrão)

Marcelo Branco, frívolo peralta,
Paspalhão desde fedelho,
Incapaz de ouvir um bom conselho;
Tipo que, morto, não faria falta.
Mas um dia deixou de andar à malta.
E indo à casa do pai, honrado e velho,
Mirou-se diante de um espelho,
E à própria imagem disse em voz bem alta:
Marcelo Branco, és um rapaz formoso,
És rico, és talentoso.
Que na vida se te faz preciso?
O pai, sisudo,
Que por trás da cortina ouvia tudo,
Serenamente respondeu: JUÍZO!…

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