Na década
de sessenta
Comunistas
e petralhas
Numa primeira mutreta
Foram
desatrelados
Na base
da baioneta
De novo
em dois mil e três
Tentaram
outra mutreta
Foram
defenestrados
Só na
base da caneta
Bolivarianamente
Não se
engana todo o povo
Porque não
dá, simplesmente,
Colocar o
pelo em ovo
Uma pessoa
decente
Que todo
dia batalha
Não acredita
em quem mente
Comunista
e petralha
É gente
que não trabalha
É parasita,
é ladrão
Não dá para
eleger canalha
Nessa próxima
eleição.
Gonzagão,
o poeta do sertão
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