domingo, 7 de agosto de 2016

“Tchau Querida!”




Chegamos ao mês crepuscular:  Agosto
Onde a criminosa caminha para o túmulo
Rastejando para alcançar, do mito, o cúmulo
A grande Anta esperneia prá não perder o posto

De tanto mentir ao povo brasileiro
Infinitas vezes desnudando seu cinismo
Literalmente se atira ao abismo
Maculando seu nome, sua própria vida

E a ela acenamos, felizes: “Tchau Querida!”

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